Provedores de internet de Caruaru que ainda estão atuando de forma irregular devem buscar processo de regularização
O prazo de análise e conclusão do processo para agilizar as liberações diminuiu para 30 dias. Provedores de internet de Caruaru já podem fazer processo de regularização Divulgação Empresas que trabalham fazendo a distribuição de internet em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, e que ainda estão atuando de forma irregular, segundo as normas segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), precisam buscar processo de regularização para continuar atuando na cidade. A informação foi passada pela Neoenergia Pernambuco , empresa que faz a distribuição de energia no estado, e está fiscalizando provedores de internet. Inclusive, a distribuidora anunciou que diminuiu o prazo de análise e conclusão do processo para agilizar as liberações, caso sejam apresentadas as documentações necessárias sejam entregues de forma completa e correta. Antes a análise e liberação era feita em um prazo de 180 dias, e após uma reunião com vereadores da cidade, a empresa reduziu o prazo para 30 dias. Segundo a distribuidora, o prazo está bem abaixo do que prevê a regulação conjunta da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que regulam os setores elétricos e de telecomunicações no Brasil, que prevê seis meses para a conclusão e liberação dos postes. Os provedores de internet que precisam fazer o processo de regularização precisam procurar a a cede da Neoenergia que fica na Av. Azevedo Coutinho, nº 480, bairro Petrópolis, nos dias 01 e 02 de julho, das 9h às 17h, com a finalidade de apresentar a lista de documentos necessários e tirar dúvidas sobre todo o processo. Desde o início do mês de junho, a Neoenergia está realizando o ordenamento de rede em Caruaru. A distribuidora está com equipes realizando a ‘limpeza’ dos postes, com a retirada de cabos, fibras e caixas de internet clandestinas, que não possuem a autorização para a utilização das estruturas, promovendo riscos de acidentes e incêndios em postes. “Nosso trabalho é para evitar acidentes, garantir o fornecimento de energia com qualidade para as pessoas e diminuir a poluição visual nas estruturas cheias de cabos de telecomunicações”, finalizou Weudo Monteiro.