Renda fixa hoje: veja as melhores taxas para CDB, LCI e LCA nesta sexta (15) na XP

Renda Fixa Hoje

O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta sexta-feira (15), CDBs com taxas prefixadas de até 14,700% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+9,550% e os pós-fixados até CDI +0,400%.

LCAs contam com taxas prefixadas de até 11,780% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +7,000% e pós-fixados de até 88,9% do CDI.

As LCIs prefixadas remuneram até 12,500%, em vencimentos de 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,250% e as pós-fixadas até 90% do CDI.

Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP

LCA SICOOB
Taxa: 95% do CDI
Vencimento: junho/2030
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LCA BV
Taxa: 11,250%
Vencimento: março/2029
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CDB NBC BANK
Taxa: 101% do CDI
Vencimento: agosto/2031
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta sexta-feira (15)

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Cenário Renda Fixa da XP

As taxas dos juros futuros (DIs) encerraram a quinta-feira praticamente estáveis, com variações marginais nos principais vencimentos. O DI para janeiro de 2027 fechou em 13,93%, levemente abaixo do ajuste anterior de 13,931%. Já o contrato para janeiro de 2028 caiu de 13,22% para 13,2%.

Nos vencimentos mais longos, o movimento também foi discreto. A taxa do DI para janeiro de 2031 passou de 13,428% para 13,4%, enquanto o contrato para janeiro de 2033 recuou de 13,563% para 13,54%. O comportamento indica que, apesar de pressões externas, o mercado doméstico absorveu os efeitos com relativa estabilidade ao longo da curva.

O cenário internacional teve forte influência após a divulgação de dados de inflação ao produtor nos EUA, que subiu 0,9% em julho — acima da estabilidade registrada em junho e da projeção de 0,2% feita por analistas. Em 12 meses, a inflação ao produtor saltou de 2,4% para 3,3%, reacendendo preocupações com o controle de preços nos EUA.

Com esse resultado, aumentaram os temores de que as tarifas implementadas durante o governo de Donald Trump estejam começando a impactar a inflação ao consumidor. A expectativa de corte de juros pelo Federal Reserve em setembro se reduziu: antes dos dados, havia 100% de chance de corte, sendo 3% de uma redução de 0,5 ponto; agora, o mercado precifica 93% de chance de corte de apenas 0,25 ponto percentual, segundo dados da LSEG.

Esse ajuste nas apostas levou os rendimentos dos Treasuries a subirem. O título de dois anos, sensível às expectativas de juros no curto prazo, teve alta de 5 pontos-base, atingindo 3,737%. Esse movimento global pressionou os juros futuros ao redor do mundo, inclusive no Brasil.

Contudo, no mercado local, a pressão externa foi compensada por dados econômicos que indicam desaceleração da economia brasileira, o que sustenta a expectativa de cortes na Selic. Além disso, o pacote de auxílio do governo brasileiro — que inclui R$ 30 bilhões em crédito e R$ 9,5 bilhões fora da meta fiscal — trouxe dúvidas fiscais, mas não alterou significativamente a percepção sobre a trajetória da taxa básica no curto prazo.

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danielnavas

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