Renda fixa hoje: veja as melhores taxas para CDB, LCI e LCA nesta segunda (1) na XP
O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta segunda-feira (1), CDBs com taxas prefixadas de até 14,650% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+9,500% e os pós-fixados até CDI +0,400%.
LCAs contam com taxas prefixadas de até 12,020% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +7,700% e pós-fixados de até 89% do CDI.
As LCIs prefixadas remuneram até 12,150%, em vencimentos de 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,260% em vencimentos de 24 meses e as pós-fixadas até 89% do CDI após 1 ano.
Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP
LCD BNDES
Taxa: 93% do CDI
Vencimento: agosto/2035
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CDB BANCO DIGIMAIS
Taxa: 110% do CDI
Vencimento: agosto/2030
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CDB NBC BANK
Taxa: 101% do CDI
Vencimento: agosto/2032
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta segunda-feira (1)
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Cenário Renda Fixa da XP
As taxas de juros futuros fecharam em alta nesta última sexta-feira (30), pressionadas pela cautela dos investidores diante da possibilidade de retaliações dos Estados Unidos. O movimento veio após o governo Lula sinalizar a aplicação da Lei da Reciprocidade em resposta ao tarifaço imposto por Washington.
No fechamento, o DI para janeiro de 2027 subiu de 13,935% para 13,970%, enquanto o de janeiro de 2028 avançou de 13,214% para 13,275%. O contrato de janeiro de 2029 passou de 13,135% para 13,205% e o de janeiro de 2031, de 13,448% para 13,505%. Segundo analistas, a alta foi relativamente contida, já que parte do movimento havia sido precificado no pós-ajuste da véspera.
No cenário externo, o PCE de julho nos EUA, indicador de inflação monitorado pelo Federal Reserve, avançou 0,3% em linha com as projeções, sem impacto relevante na curva doméstica. Já no Brasil, o déficit primário de R$ 66,6 bilhões em julho, acima das expectativas, e a alta da dívida bruta para 77,6% do PIB trouxeram pressão adicional.
Apesar do estresse pontual, a curva de juros perdeu inclinação na semana. Os vértices curtos oscilaram pouco, depois de terem devolvido a queda inicial com o IPCA-15 acima do esperado. Já as taxas longas recuaram com mais força, beneficiadas pelo discurso de Jerome Powell em Jackson Hole — sinalizando possível flexibilização monetária nos EUA a partir de setembro — e pelo leilão de títulos do Tesouro Nacional abaixo do previsto.
No campo político, a avaliação de que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), pode se consolidar como candidato de oposição em 2026 foi lida como fator positivo por parte do mercado, diante da expectativa de uma política fiscal mais austera em caso de alternância de poder.
Mesmo com a piora no último pregão, agosto terminou com saldo positivo para os DIs. Todas as taxas recuaram no mês, com destaque para o vencimento de janeiro de 2027, que caiu abaixo de 14% após ter iniciado agosto em 14,21%.
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